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by Brunelson
Porém, em era digital e cibernética, fazer música é mais fácil do que costumava ser - para melhor ou para pior.
Os pontos positivos são fáceis de localizar, mas você não precisa ser um artista consumado para transmitir a sua visão hoje em dia. O outro lado do argumento pode ser resumido por uma frase que Corgan falou nessa entrevista: “Antes do Pro Tools, havia profissionais”.
Sempre ácido e sincero em suas opiniões e sendo alguém que planejou álbuns como “Gish” (1º disco, 1991) e “Siamese Dream” (2º disco, 1993) bem antes do Pro Tools estar disponível, Billy Corgan certamente não precisa confiar em tecnologias modernas para fazer boa música, mas ele admite que os benefícios são muitos para querer ignorar.
Questionado se ele poderia voltar para aquela mentalidade de gravação de 1992, Corgan respondeu:
“Para responder fielmente à sua pergunta, é difícil voltar a essa mentalidade. Em 1992, você tentaria gravar algo em uma tomada, mas praticamente não conseguiria, porque era muito trabalhoso. Era melhor apenas acertar uma boa tomada e depois tocar coisas boas em cima dela. Você estava totalmente comprometido com isso e tinha que realmente fazer para conseguir alguma coisa".
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