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by Brunelson
A impressionante carreira de David Gilmour, vocalista/guitarrista do PINK FLOYD, é uma das mais conceituadas do rock and roll. Ele tornou-se um dos membros mais importantes da cena musical como o rosto do PINK FLOYD no final dos anos 60, quando substituiu o vocalista/guitarrista original da banda, Syd Barrett.
Antes disso, Gilmour era um guitarrista bem conceituado no meio e uma coisa que você também pode adicionar ao seu currículo é a sua conexão com Jimi Hendrix.
Durante a era de ouro do rock and roll no final dos anos 60 e início dos anos 70, havia apenas um homem com quem valia a pena se preocupar: Jimi Hendrix. O guitarrista rapidamente se tornou no "garoto-propaganda" do movimento da contracultura e a cada performance virtuosa que concedia, Hendrix parecia cada vez mais decidido a se tornar o salvador de fato da geração "flower power". Ele promoveu a paz, defendeu a criatividade e fez tudo isso com temíveis trastes e solos de guitarra gigantescos.
“Eu fui até o festival para curtir e estava acampado numa barraca, apenas sendo um espectador”, disse Gilmour. “Fui aos bastidores onde o nosso principal roadie, Peter Watts, estava tentando lidar com todo o caos que estava ocorrendo. Estavam todos muito nervosos e alguém iria ter que cuidar do som de Jimi Hendrix. Eu já tinha cuidado da mesa de som em alguns shows daqueles dias no festival e eles pediram ajuda e eu cuidei para eles”.
Mesmo estando numa das bandas mais brilhantes daquele momento, David Gilmour também estava participando da história do rock quando foi cuidar da mesa de som na performance de Jimi Hendrix.
“Eu já tinha conhecido ele uma vez, antes desse festival”, Gilmour lembrou na entrevista, mas que naquela noite no festival eles não tiveram a oportunidade de conversar. “A 1ª vez foi num pequeno clube em Londres e tinha um pessoal dos BEATLES e do ROLLING STONES lá, então, você acaba pensando: 'Opa, tem algo acontecendo aqui'. Jimi Hendrix foi um fenômeno absoluto desde o início”.
Gilmour e Hendrix se encontrariam novamente na capital francesa: “Dias depois do festival, eu estava morando em Paris e fui 'contratado' para levá-lo a Paris por uma noite, mostrar a ele a cidade e passar por bons momentos... Jimi estava muito bem, simpático e tímido”.
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