David Gilmour: qual o seu disco preferido de Jimi Hendrix?
Elevando seu status dentro do PINK FLOYD e inicialmente substituindo Syd Barrett (vocalista/guitarrista original), onde mais tarde tornou-se um membro permanente e um dos principais compositores do grupo, David Gilmour solidificou verdadeiramente bem a sua posição como uma figura icônica na banda e na história do rock.
Apesar de seu comportamento despretensioso, as excepcionais habilidades de guitarra de Gilmour o estabeleceram como um virtuoso do instrumento, enquanto seu estilo luminoso de composição adicionou profundidade ao seu apelo geral. Essa delicada dualidade é evidente não só na sua música, mas também nas suas fontes de inspiração.
Como um guitarrista talentoso, não é de admirar que Gilmour, como muitos outros, tenha em alta consideração as obras de Jimi Hendrix.
Uma vez ele apontou especificamente o magnífico 3º álbum de estúdio de Hendrix, "Electric Ladyland" (1968), como uma fonte significativa de inspiração. Notavelmente, Gilmour também ganhou fama por mixar a lendária performance de Hendrix no Isle of Wight Festival em 1970 e mais tarde rotularia inequivocamente Jimi Hendrix como o guitarrista mais proeminente de todos os tempos.
Falando à rádio britânica da BBC em 2006, Gilmour explicou: “Jimi Hendrix era fantástico. Fui a um clube em South Kensington em 1966, quando vi um garoto subindo ao palco e ele começou a tocar guitarra com o braço da guitarra invertido (de cabeça pra baixo). Eu e todo o lugar ficamos de queixo caído vendo a sua performance”.
Porém, ao tentar localizar as suas obras depois daquela apresentação, Gilmour enfrentou alguma dificuldade, pois Jimi Hendrix ainda não tinha nada lançado no mercado.
Ele concluiu: “Fui no dia seguinte às lojas de discos e perguntei: ‘Vocês tem alguma coisa desse cara, Jimi Hendrix?' Então, eles me disseram: ‘Bom, temos um disco de um tal de James Hendrix’. Quero dizer, ele ainda não tinha feito nada, então, me tornei um fã ávido esperando pelo seu 1º lançamento”.
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