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by Brunelson
Ambos eram iconoclastas totais, uma lufada de ar revigorante que a cada dia que passa elevam os seus álbuns atemporais com um dinamismo de palco que permanece inigualável.
Soma-se a isto ao fato de que as chamas de ambos se extinguiram muito antes do seu tempo, imbuindo às alturas e que atingiram as suas vidas com uma verdadeira tragédia fazendo os fãs pensarem: "E se eles tivessem vivido mais?"
Bom, eles teriam continuado a tornar o mundo um lugar melhor e apesar de suas mortes prematuras, no momento em que Mercury e Hendrix partiram desse planeta eles deixaram a mente dos seus fãs muito melhor de quando chegaram.
Na faixa-título de 1989 do QUEEN, "The Miracle", ao mencionar as maravilhas do mundo, Mercury confere o nome de Hendrix: “Jimi Hendrix to the Tower of Babel”.
Quando ele ainda se chamava Farrokh Bulsara, um estudante de artes que sonhava em se tornar um músico no Ealing Art College, Londres, no final dos anos 60, ele foi cativado pelo estilo e presença de palco de Jimi Hendrix ao ver um vídeo da música "Purple Haze". Hendrix o inspirou tanto que Mercury até manteve uma fotografia dele no espelho do seu quarto para inspiração diária.
Mercury disse uma vez: “Jimi Hendrix era um artista de presença, um showman mestre e um músico dedicado. Eu vasculhava o país para vê-lo sempre que ele tocava por aqui, porque Hendrix realmente tinha tudo que qualquer estrela do rock'n'roll deveria ter, todo o estilo e presença”.
Essa decisão teria um impacto marcante na criação do ícone que todos conhecemos como Freddie Mercury.
Mercury acrescentou: “Jimi Hendrix não teve que forçar nada. Ele apenas faria uma entrada no palco e todo o lugar estaria em chamas. Ele estava vivendo tudo o que eu queria ser”.
“Hendrix é muito importante e ele é o meu ídolo. Com a sua apresentação e presença de palco, ele meio que resume toda a obra de uma estrela do rock”, disse Mercury. “Não há como compará-lo a ninguém e não há ninguém que possa substituí-lo”.
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