Josh Klinghoffer: "estou meio que fazendo um novo papel", sobre ser membro de turnê do Pearl Jam
by Brunelson
15 de nov. de 2021
Josh Klinghoffer, ex-guitarrista do RED HOT CHILI PEPPERS e atual membro de turnê do PEARL JAM (foto), foi recentemente entrevistado pelo site Consequence of Sound e falou sobre a sua participação no PEARL JAM (além de fazer parte da banda de apoio de Eddie Vedder).
Atuando como multi-instrumentista e fazendo os backing-vocals no PEARL JAM, Klinghoffer falou: "Quero dizer, obviamente, o papel que estou desempenhando no PEARL JAM é meio engraçado no momento, referente apenas em termos da música que eles gravaram no passado que são músicas que eu conheço muito bem".
A ideia do PEARL JAM atuar agora com 04 guitarristas é certamente uma perspectiva interessante, mas o multi-instrumentista Klinghoffer sugere que isso será a exceção e não a regra, enquanto ele fica no fundo do palco perto dos amplificadores da guitarra de Mike McCready.
"Eu toco guitarra em algumas músicas, mas geralmente é uma parte bem pequena", explicou Klinghoffer sobre as canções do último álbum do PEARL JAM, "Gigaton" (11º disco, 2020). Ele continuou: "Há uma música nesse último disco chamada 'Seven O'Clock' em que toco guitarra e Eddie também toca guitarra, então, nos shows há 04 guitarras nesta canção".
Em anexo, Klinghoffer também toca percussão e principalmente fornecendo backing-vocals quando não está tocando guitarra em outras músicas.
"Eu forneço alguns tons de guitarra, mas predominantemente o meu papel é ajudar fazendo os backing-vocals, dos quais há mais na banda do que era no passado, talvez, particularmente na música que foi o single do álbum 'Gigaton', 'Dance of The Clairvoyants'. Ela foi gravada no estúdio com um monte de backing-vocals de Eddie Vedder, o que fez com que a minha participação acrescentasse ao resto da banda porque eles não estavam envolvidos nos backing-vocals quando gravaram esta canção no estúdio".
Klinghoffer concluiu: "Fazer os backing-vocals é uma espécie particular no PEARL JAM, porque quando eles faziam isso antes, era de uma certa forma e não realmente algo em que eles se concentravam sendo o foco da questão".
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