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by Brunelson
Do pai de todos do heavy metal, passando pelo pioneirismo do thrash metal a ter sido considerado por críticos e boa parte dos fãs em apresentar um dos piores sons de caixa de bateria já gravado em seu álbum "St. Anger" (8º disco, 2003), o METALLICA fez muito além do seu tempo.
Com muitos atos proeminentes, como por exemplo, dos BEATLES que tiveram canções ligadas a assassinatos na vida real, a história do METALLICA é uma das mais perturbadoras e envolve selvageria, matricídio e doença psicológica.
A música em questão se chama "Ronnie", lançada no álbum "Load" (6º disco, 1996). A história conta que em 2002, Ronald Pituch, de 28 anos de idade, assassinou a sua mãe usando um haltere de 9 kg. Após o terrível assassinato, foi relatado que Pituch ficou furioso porque a sua mãe se recusou a comprar um maço de cigarros pra ele.
E as coisas só começariam a ficar muito mais doentias...
Depois de assassinar a sua mãe, Pituch amarrou a sua sobrinha de 05 anos de idade e fugiu em sua moto. Depois disso, ele procurou pela sua antiga colega da escola, Nikki Roberts, a quem ele vinha assediando por um longo período, acreditando realmente que ela era a sua alma gêmea.
Enquanto procurava pela sua colega, Pituch encontrou Gregory Katsnelson, um menino de 11 anos de idade, que estava andando de bicicleta a caminho de encontrar alguns amigos do bairro. Pituch esfaqueou Gregory até a morte e descartou o seu corpo em um lago próximo.
Após tudo isso, ele acabaria se entregando à polícia em uma delegacia local.
No tribunal, o advogado de defesa de Pituch alegou que ele tinha um histórico de doença mental grave, incluindo esquizofrenia paranoica e depressão maníaca. Ao dar o seu depoimento, o assassino disse que viu demônios no rosto das pessoas e que a música do METALLICA, "Ronnie", influenciou no seu colapso mental.
Mais tarde, foi revelado que antes dos seus crimes, Pituch havia parado de tomar os seus remédios psiquiátricos e que durante esse período, a sua obsessão pela canção "Ronnie" cresceu. Ele foi citado no tribunal, dizendo: “Eu estava bebendo muito e estava fora de mim. Essa música sempre esteve na minha cabeça e havia tanta pressão aumentando, que eu cedi".
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