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by Brunelson
Neil Young pode ter uma reputação moderna de ser um idealista espinhoso, mas a verdade é que Young é tão generoso e justo quanto um artista pode ser.
Da mesma forma, Young sempre gostou de flertar com outros grupos, mas ele é mais do que leal à sua banda original, CRAZY HORSE. Ele é uma das raras figuras que mantém a sua moral pessoal e relacionamentos com aqueles de quem gosta acima de qualquer incentivo monetário.
Mas a quem Young procura inspiração?
Musicalmente, ele é um amálgama de influências e gêneros como o folk, rock de garagem, rock psicodélico e até mesmo o jazz, onde todos filtram as suas composições. Para se conectar com Young, um artista precisa estar no topo do seu jogo, portanto, não é surpresa que Young tenha apontado para 02 artistas quando foi entrevistado pela revista Rolling Stone em 1979 com o ainda jornalista, Cameron Crowe (desde muito tempo, diretor de filmes).
“Nunca me esqueço que toda vez que um novo álbum dos BEATLES ou do Bob Dylan era lançado, você sabia que eles estavam muito além do tempo”, lembrou Young. “Eles estavam sempre fazendo outra coisa do que os outros faziam e sempre avançando na linha”.
Esse avanço constante serviu bem a Neil Young, porque ele nunca fez o mesmo álbum duas vezes e não teve medo de se inclinar para gêneros que não estavam necessariamente em sua zona de conforto.
Claro, também não é difícil ver como os BEATLES e Bob Dylan seriam catalisadores do seu trabalho.
Em uma entrevista anterior para a revista Rolling Stone em 1975 e também com o jornalista Cameron Crowe, Young lembrou que os BEATLES foi a banda que originalmente o motivou a subir no palco e cantar: “Eu me lembro de cantar as músicas dos BEATLES. A primeira música que cantei na frente das pessoas foi ‘It Won’t Be Long’ e depois 'Money'”, lembrou Young. “Isto aconteceu no refeitório da Calvin High School em Winnipeg, Canadá.... Foi o meu primeiro grande momento”.
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