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by Brunelson
Kathy Valentine, baixista do THE GO-GO'S
Na época em que o NIRVANA e a música alternativa estavam entrando no mercado, eu estava separada da música contemporânea e no início de um longo e profundo caso de amor com o jazz. Eu estava sóbria em 1989 e descobrir Miles, Coltrane, Bird, Wes, Kenny, Barney, Lee Morgan, Jimmy Smith e etc etc etc, foi uma tábua de salvação pra mim, pois o jazz foi uma música que me tocou emocionalmente como nenhuma outra jamais havia feito em mim antes.
Eu também não tinha nenhum interesse no culto da personalidade em torno de Kurt Cobain, pois eu já tinha compartilhado essa mesma falta de interesse que ele tinha. A única coisa que me deixou grata ao NIRVANA foi como o sucesso deles destruiu o hair metal e outras coisas desde meados dos anos 80. O legal é que a boa música dura e muito depois do seu lançamento passei a gostar de verdade dos álbuns "Nevermind" e "In Utero" do NIRVANA.
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