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by Brunelson
Nick Mason, eterno baterista do PINK FLOYD, pode reivindicar com confiança a sua participação no cenário do rock como um dos bateristas mais lendários de sua geração.
O sucesso de Mason com a sua banda veio no final da década de 60 e floresceu por toda a década de 70, quando eles alcançaram o seu lugar na história com o lançamento de vários álbuns clássicos. Ao longo da década de 70, eles solidificaram o seu lugar como um dos, senão, o mais importante grupo de rock progressivo de todos os tempos.
PINK FLOYD começou como um grupo de rock psicodélico sob a orquestração criativa do seu vocalista/guitarrista original, Syd Barrett, mas após a sua saída do grupo, Roger Waters e David Gilmour (entrando na banda um pouco antes de Barrett ser dispensado) assumiram as rédeas.
No início dos anos 80, Waters, que havia sido a principal força criativa no final dos anos 70, decidiu deixar a banda para seguir carreira solo. Waters esperava que isso significasse tacitamente o fim da banda, mas Gilmour, Mason e o tecladista Richard Wright, queriam continuar juntos.
Ao longo da carreira de montanha-russa de 05 décadas do PINK FLOYD, eles alcançaram alturas vertiginosas em seu estrelato do rock e pontos baixos em suas batalhas internas. Porém, o tempo todo Mason permaneceu como o centro da roda, assim como Ringo Starr havia sido para os BEATLES. A sua posição como baterista significava que ele fornecia a estrutura de apoio à música, mas ele também tinha um papel semelhante fora da música como o mediador de longa data do grupo nos bons e maus momentos.
Afinal, ele foi o único membro a aparecer em todos os álbuns do PINK FLOYD.
Como titular do banquinho da bateria, Mason se inspirou em vários lendários bateristas de rock dos anos 60 e 70. O seu estilo é conhecido por suas semelhanças com o de Ginger Baker (CREAM) e Gene Krupa (jazz), mas também parece que ele tinha muito respeito por Keith Moon, baterista do THE WHO, tanto artisticamente quanto como um conhecido.
Em 2020, Mason apareceu como convidado na BBC Radio 2 para uma entrevista no programa Tracks of My Years with Ken Bruce. As escolhas de suas canções favoritas estavam intimamente ligadas ao seu domínio do rock 'n' roll clássico, ao nomear músicas de nomes como Jimi Hendrix e BEATLES.
E para a penúltima seleção de Mason, ele escolheu a canção "My Generation" do THE WHO como uma de suas favoritas de todos os tempos e concedendo um aceno a Keith Moon.
Afirmando qual era a sua música preferida do THE WHO, Mason falou: “'My Generation'. THE WHO foi, novamente, uma grande influência em mim. Quero dizer, uma vez que você conheceu Keith Moon, você meio que viveu aquele momento. Isso que eu não o conhecia muito bem, mas passamos algum tempo juntos. Fizemos alguns shows em que estávamos abrindo para o THE WHO e depois fizemos um programa de rádio juntos com as nossas bandas... Na rádio, Keith foi um evento extraordinário por si só, sabe? Era como ter o circo ali presente, mas apenas de 01 homem só”.
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