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by Brunelson
Segue:
Com confissões, crowdsurfing e carisma, a realeza do rock se aprofunda no último álbum, "In Times New Roman" (8º disco, 2023).
“Estamos juntos há tanto tempo que vocês pensariam que ficaríamos cansados em sacanear um ao outro”, disse sorrindo o frontman Josh Homme ao público, “mas não é esse o caminho”.
De certa forma, esse é o Homme de antigamente, despojado do cavanhaque grisalho que tinha por volta do lançamento do novo álbum - e brilhantemente brutal - "In Times New Roman", e fazendo movimentos com as pernas e braços que lembram um Elvis Presley ruivo.
Aqui, no show em Londres, ele também refletiu sobre a dificuldade do amor, “sou péssimo nisso”, e precede um monólogo ao público parecendo uma confissão: “Quando fico com medo ou inseguro, falo demais”.
E com 50 anos de idade, ele ainda consegue manter a mesma expressão em seu rosto quando resolve "surfar" nas primeiras filas da plateia.
É esse prazer bem afiado ao público que dá ao QUEENS OF THE STONE AGE o direito a extensas jam sessions nos shows, que são por sua vez imersivas como um pântano e educadamente bem recebidas pelo público, vide a performance da canção "Better Living Through Chemistry".
Sem contar a unificadora música, "Make it Wit Chu", e uma das canções mais conhecidas da banda, "A Song For The Dead", que facilmente restauram o equilíbrio do setlist e faz parecer que um artista com o carisma de Homme não pode deixar de entreter seus fãs.
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