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by Brunelson
Seguem alguns trechos:
“Quero dizer, eu realmente gosto muito desse álbum... Na verdade, eu amo esse disco ou a maior parte dele. Você faz algo e isso se torna parte do seu DNA, quero dizer, nós trabalhamos tão duro e por tanto tempo nessas músicas, letras, descobrindo as melodias e como tudo iria se encaixar... O tempo vai passando, você se afasta disso e realmente não olha mais para trás”.
Sobre a música “Losing My Religion” e a reação que teve em todo o mundo:
Michael Stipe: “Você sentia antes de ver. A energia saindo de uma plateia, uma grande plateia numa arena ao ar livre, com as primeiras notas saindo, aqueles primeiros sons e o lugar explodindo de energia. Conseguimos tudo isso estando no palco, sendo elevados e sendo o centro das atenções. Tudo veio diretamente para nós, tipo, foi um tiro no braço e a maior sacudida de adrenalina que poderíamos ter... O sentimento mais poderoso que acho que já senti na minha vida”.
Mike Mills: “Honestamente, estou tendo calafrios só de pensar nisso agora, porque havia muita alegria no ar, quero dizer, ao começar essa música e tocá-la, você deixava tantas pessoas muito felizes que foi um prazer tocá-la sempre. Para ser capaz de aumentar tanto o nível de energia e prazer de todos, ainda é emocionante pensar nisso”.
"Não, não a criamos com esse intuito. Você não pode realmente, tipo, você não pode saber o que vai fazer. Você não pode saber e foi especialmente o que aconteceu com a música "Losing My Religion". Como dissemos, é uma canção de 05 minutos com um refrão e o bandolim é o instrumento principal. Não tinha nenhuma maneira de prever que seria uma música de sucesso, então, você só a toca de forma descompromissada”.
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