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by Brunelson
Conhecido por seu trabalho nesse grupo de Chicago, Iha trouxe uma frieza sem esforço nenhum à sonoridade da banda e que seria um contraste perfeito para o trabalho do vocalista/guitarrista, Billy Corgan.
Ele foi um membro chave do grupo até que o SMASHING PUMPKINS encerrasse as atividades em 2000 e com o retorno da banda em 2007 com somente Corgan e o baterista Jimmy Chamberlin como membros originais (com Chamberlin saindo em 2009 e retornando em 2015), foi somente em 2016 que James Iha retornaria gradativamente ao grupo - onde já gravou 02 novos álbuns no SMASHING PUMPKINS, "Shiny and Oh So Bright, Vol. 1" (9º disco, 2018) e "Cyr" (10º disco, 2020).
Iha também já atuou como produtor no trabalho em outras bandas, servindo para o bem da música.
E com essa breve introdução que não chega nem no mínimo a dizer sobre ele, resolvemos fazer uma homenagem a James Iha, o guitarrista. Um verdadeiro triturador que também é mais do que adepto ao lado mais suave do som, dedilhando o seu toque texturizado e apaixonado que influenciou legiões e continuará a fazê-lo enquanto a guitarra continuar sendo uma ferramenta para a graça da alma.
Muitas vezes ofuscado pelo fato de Billy Corgan ter escrito a maioria das músicas do SMASHING PUMPKINS, Iha trouxe muito para a banda e não devemos esquecer disso.
Portanto e devidamente merecido, listamos os seus 05 melhores momentos na guitarra no SMASHING PUMPKINS e que provam que James Iha é um verdadeiro herói no instrumento.
Confira em ordem cronológica:
Álbum: "Gish" (1º disco, 1991)
Co-escrito pela dupla, ouvimos Iha se apresentar como o contraponto rítmico para Corgan.
Álbum: "Siamese Dream" (2º disco, 1993)
A distorção de sua guitarra soa grossa e viscosa em todo o álbum, mas nesta canção ela realmente brilha. É uma peça dinâmica, onde ouvimos Iha rebater cheio de atitude o toque de Corgan.
Álbum: "Siamese Dream" (2º disco, 1993)
Atmosférica e inebriante, muito disso pode ser atribuído à destreza com que Iha toca e esse é um dos melhores exemplos de como ele serve a banda e a música - e não a si mesmo.
Absolutamente lindo, as suas texturas psicodélicas de início são parecidas a um sonho lisérgico, dinâmica e emotiva.
Álbum: "Mellon Collie and The Infinite Sadness" (3º disco, 1995)
Uma peça sinuosa, com muitas partes diferentes e rodopiantes, é um fato pouco conhecido que Iha realmente tocou o solo de guitarra nessa música e livrando-se das algemas de Billy Corgan.
Álbum: "Mellon Collie and The Infinite Sadness" (3º disco, 1995)
Embora não tenha sido escrita por ele, apresenta um dos riffs mais icônicos na história da banda e traz um poder real que os guitarristas posteriores só poderiam sonhar em abraçar.
Sem dúvida, a parte mais icônica nessa música é o solo difuso e sintético que foi executado por Iha.
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