Top 07 maiores riffs do rock'n roll
Riffs de guitarra são a âncora de quase todas as composições e basta uma escuta vinda do nada em algum lugar de uma rádio ou propaganda, para que aquele ouvinte casual de música reconheça na hora a canção como um estalo em seu crânio.
Na maioria das vezes a pessoa nem sabe qual é a banda ou o artista que está tocando, mas conhece a tal música devido as marcas deixadas ao longo da história.
Com isso e de forma sucinta e cronológica, separamos o nosso Top 07 maiores riffs na história do rock.
Vários deles poderiam ter vindo de um mesmo grupo ou artista, mas resolvemos escolher somente 01 música por banda e somente 07 no total, para que vários riffs tão lendários quanto o que escolhemos ficassem de fora e que poderiam tranquilamente se revezar com as escolhas que criamos para essa lista - assim como para cada amante da música faça livremente as suas devidas escolhas e que só enriquece a grandeza do rock'n roll.
Só lembrando que o riff pode ser uma junção de acordes ou de notas individuais, a qual resolvemos focar nessa lista somente no riff de junção de notas individuais, sendo esse o motivo em deixar de fora clássicos do rock como as canções "Smoke in The Water" do DEEP PURPLE (considerado esse por órgãos competentes o riff principal da história do rock'n roll), "Smells Like Teen Spirit" do NIRVANA e várias outras...
Música: "Day Tripper" (Coletânea, "Yesterday and Today", 1966)
Banda: BEATLES
Ao falar sobre os maiores riffs de todos os tempos, os BEATLES não costumam ser a primeira banda a surgir na conversa.
Claro, eles têm algumas das melhores músicas na história do rock, mas nem todas elas necessariamente se traduzem no lado do espectro baseado em riffs. Se você quer um ótimo riff deles, a maioria converge à junção de acordes.
Enquanto a música otimista de Paul McCartney, "We Can Work it Out", estava sendo trabalhada ao mesmo tempo, a canção "Day Tripper" parece a resposta para o resto das bandas da Invasão Britânica dos anos 60 que surgiram no rastro que o BEATLES foi deixando.
George Harrison não é o guitarrista por trás desse riff. O crédito da escrita aqui pertence a John Lennon, que trouxe o riff para a mesa apenas para ter Harrison tocando o papel principal, enquanto ele próprio ficava detalhando as coisas ao fundo.
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